sábado, 19 de julho de 2008
Presente
Cada vez mais percebemos o quanto é impossível prever o futuro. Até ontem tudo estava diferente. E este diferente já não era igual ao anterior. A eterna transformação das coisas, ora imperceptíveis, ora escancaradas aos nossos olhares. Transformações que trazem a surpresa do acaso e do destino. Fazem com que novos frios na barriga sejam sentidos, novas borboletas no estômago descubram o que é voar, e que os olhos brilhem, não mais foscos. Assusta. Há pouco tempo não era esse o caminho que imaginava seguir. Mas o fato é que não há controle. Viver tem disso. Previsões se fazem e se desmancham num piscar de olhos. Há perguntas que ainda não sei responder. Mas o que posso pedir é que nunca se esqueça do porque o agora chamar presente...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário