quinta-feira, 25 de novembro de 2010

25 de novembro de 2010

Essa infinidade de coisas a fazer é sempre um peso enorme. Até mesmo os momentos de paz carregam alguma dose de culpa que sussura "você deveria estar fazendo aquilo". E no meio de tudo isso, ter turbulências hormonais, misturadas com doses familiares e afetivas, produz um líquido amargo e ácido que está prestes a explodir a qualquer momento. E eu continuo a bebê-lo como uma dose de vida a cada dia que passa. Dizem que há certo inferno astral antes do aniversário. E agora eu só quero que esse dia chegue logo para respirar finalmente um pouco mais leve. Que venham os 21.

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