Queria ficar livre de tudo, de todos, das coisas mais insignificantes às mais monstruosas. Dizer adeus e partir para o desconhecido. Não o desconhecido de si mesma, além das fronteiras que o mapa mostrava ou dos horizontes que os olhos já viram. Queria o desconhecido de todos, aquele que o ser humano enquanto vivo pensa, imagina, discute, filosofa... mas que apenas conhece depois que se entrega. De corpo e alma, literalmente.
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