quarta-feira, 18 de março de 2009

Hello, Bridget!

De verdade, eu não achei que sentiria isso. Atingiu e doeu. Medo, sensação estranha, vontade de pedir que você diga "estava só brincando!" e abrisse um sorriso daqueles que vi nas felizes madrugadas. O lado egoísta implora para que você não saia das mãos. Mas já esteve? Não, a resposta é não. Céus, essa era a última coisa que imaginaria em meu dia. Mesmo que a minha amiga velha de guerra tenha me avisado sutilmente. Bridget, você nunca me abandona. Manda recados antes ou consola depois, mas está sempre presente. Hoje é dia de não conseguir dormir. Estranheza sentimental. Hora de lembrar como o peito pode bater apertado.

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