terça-feira, 22 de dezembro de 2009
22 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
8 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
6 de dezembro de 2009
Meu mais novo livro de cabeceira. Ou melhor, da vida.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
4 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
2 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
26 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
20 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
17 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
12 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
5 de novembro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Décimo nono desabamento
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Décimo oitavo desabamento
Vai ver certas coisas não tem lugar mesmo...
domingo, 4 de outubro de 2009
Décimo sétimo desabamento
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Décimo sexto desabamento
Às vezes, logo que acordo, fico brincando de tentar prever como será o decorrer do dia e aquilo que vai encerrá-lo, com chave de ouro ou não. Alguns são possíveis: já começam tortos, com telefone tocando e ninguém para atender, celular que despertou há séculos e você desligou sem perceber que já está uma hora atrasada, aspirador de pó passeando pela casa, cachorro da vizinha latindo, passarinho cantando em stress maior... É, tem dia que dá para prever. Outros, entretanto, começam com contornos tão sutis, com aquela brisa marota entrando pela janela e despertando com aconchego, que parece impossível admitir seu trágico desenrolar. Bombardeios na sua cabeça quando só o que você queria era conseguir uma noite de sono tranquila. Que ultimamente, aliás, tem sido bem difícil.
Enfim, costumo encerrar o dia tentando convencer a mim mesma com as palavras mágicas: "foi só mais um dia ruim; amanhã passa!". E eu ainda acredito!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Décimo quinto desabamento
Caríssima, manifesto aqui minha afetividade gratuita e minha admiração discreta. Boa sorte com os ferimentos que as unhas afiadas causaram. É a característica quase primordial dessa espécie. Felinos...
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Décimo quarto desabamento
Nem o sono dá trégua...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Décimo terceiro desabamento
Odeio odiar você, mas parece sempre mais forte que eu.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Como, por Marcela Marx
Às vezes me pergunto como foi que cheguei até aqui, | |||
Décimo segundo desabamento
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Décimo segundo desabamento
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Décimo primeiro desabamento
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Desabamento décimo
Desabamento nono
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Desabamento oitavo
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Desabamento sétimo
domingo, 23 de agosto de 2009
Desabamento sexto
reticências e os parênteses. (ocos)
Um dia eu aprendo ou troco o disco.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Desabamento quinto
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Desabamento quarto
Desabamento terceiro
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Desabamento segundo
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Desabamento primeiro
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Sonhando acordada
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Retiro Espiritual
foto: http://bravonline.abril.com.br/conteudo/multimidia/invasao-russa-467205.shtml
UNIVERSO LÚDICO
Promenade, de Marc Chagall (1887-1985), representa o pintor e sua mulher, Bella. Fugindo do regime russo, ele foi para Paris. Sofreu novas influências, mas nunca abandonou as reminiscências da infância
sexta-feira, 5 de junho de 2009
DO CÃO
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Bad trip
Os dias surpreendentes nem sempre dão dicas de que estão por vir. Foi assim... Prolongou todas aquelas sensações durante mais um dia, até a tarde fatídica. Tivera uma epifania tão envolta em sonhos, mas ao mesmo tempo tão nítida... A nitidez necessária para não saber distinguir entre sonho e real, se eram meras alucinações ou o que seria seu mundo para sempre. Era como se tivesse sido transportada para outra dimensão, idêntica à sua onde viveu por toda sua vida, porém onde nada era verdadeiro. O simulacro do mundo que pareceu sempre tão real e certo. Sua consciência brigava consigo mesma na tentativa de conseguir definir o que era mundo, o que era alucinação, o que era divino... Mas ainda havia ele ali. Uma das pessoas mais amadas da sua vida tomou formas que amedrontavam. Sentia como se a função dele fosse fazer-lhe companhia e despistá-la ao mesmo tempo, para que não houvesse chance dela escapar. Alice no país das maravilhas nunca fizera tanto sentido! Ele, o coelho; ela, Alice; o mundo, uma fumaça de alucinações nítidas e medo. Só conseguia imaginar quanta coisa deixou para fazer na realidade que sempre esteve em suas mãos e não soube aproveitar. Agora era uma prisioneira de um lugar onde nada era verdadeiro... Nem os sentimentos. O peito ficou apertado e a vontade de chorar era enorme! Mas algo impedia as lágrimas de correrem pelo rosto. Na mente, um turbilhão de pensamentos tão lógicos, num encadeamento que jamais pensara em alcançar. As associações faziam tanto sentido e era impressionante como nunca tinha pensado nisso antes! Mas interrompia as descobertas cada vez que imaginava ''isso não é real, eu não voltarei, dor, dor, dor". Não sabe dizer quanto tempo aquilo tudo durou... Parecia uma eternidade que o relógio não sabia acompanhar. Tentou dormir enquanto ele fora buscar algo para comer. Olhos abertos, olhos fechados... o turbilhão prosseguia.
Impossível dizer como essa história acabou, pois o fim ainda não chegou. Principalmente a clareza do que é verdadeiro ou falso....
terça-feira, 19 de maio de 2009
E então...
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Ela e as companhias
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Eco
Escolheu em meio à bagunça aquele vinil preferido, que parecia aguardar por ela há muito tempo. Levantou a tampa da vitrola e colocou-o para rodar. Olhava para os movimentos circulares do disco, enquanto lá do fundo emergia uma sensação de um torpor angustiante. Ultimamente estava no misto das coisas. Não diferenciava mais nada nitidamente. Tudo era partido ao meio e fundido a outras metades. Sentia como se não fosse mais nada por inteiro. Não alcançava êxtase, não alcançava o gélido... era morna. Morna, sem sal nem açúcar, em cima do muro, entre cá e lá. A vitrola emitia sons que penetravam lá no fundo e pensou como estava deixando as coisas passarem tão longe. Marginalizada de sua própria vida, os olhos não mais dirigiam-se a ela, as bocas, as mãos, os afagos, os tapas... Nada, parecia que não tinha mais nada. Um fantasma perambulando pelo mundo dos vivos. Sabia que não mais vivia, apenas prolongava. E a música continuava a tocar, ecoando pela sala suja, vazia, cheia de nada. Oca. Socorro-socorro-socorro-soco-so...
Suspiro apertado
O estômago revirava, num misto de fome e rejeição. Não comera nada durante o dia todo e lembrou dele dizendo que ela precisava se alimentar melhor. Talvez sentisse que já andava fraca, já que a palidez era visível. Invisível era apenas a fraqueza interior. Bastava acordar para sentir que estava prestes a desfalecer. O coração apoiava-se no que podia, mas não aguentaria muito tempo... Lutava para manter-se ao menos batendo. Deixara de sentir havia tempos. Mas sentimentalidades era algo que ninguém mais tinha coragem de cobrar daquele pobre. Era um doente em estado terminal, com bilhete de partida já em mãos. A única coisa que sobrou foi o medo. Mesmo sabendo que a situação nunca mais seria revertida, sentia medo de ir embora. Poderia ser tão de repente, né? E se não desse tempo de se despedir? Ficaria eternizada a sensação de ''algo ficou para trás'', como já estava acostumado. Porém, o caminho estaria fechado dessa vez. Suspirou apertado...
Desabafo
segunda-feira, 4 de maio de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Ordem das coisas
Despercebida
quarta-feira, 25 de março de 2009
Corações milenares
segunda-feira, 23 de março de 2009
Gente, que saudade!
quarta-feira, 18 de março de 2009
Hello, Bridget!
domingo, 15 de março de 2009
Um lugar para chamar de seu
Avalanche
sábado, 14 de março de 2009
Bom dia
quinta-feira, 12 de março de 2009
Acabou
domingo, 8 de março de 2009
É proibido
É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos sedesencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Pingo pingado
Jean-Paul Sartre, A Náusea
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Sessão da Tarde
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Chuva e lágrimas
foto: Vitor Moraes (www.flickr.com/vitormoraes)
Sem aplausos
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Lixo, sem nenhum luxo
domingo, 8 de fevereiro de 2009
As Paredes
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Família
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Boa sorte
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Futuro
Causa uma sensação estranha. Impotência, eu diria. Vontade de ser o outro por alguns momentos, para livrá-lo de todo o mal, amém. Não, não é possível. Muito menos saudável. O outro também merece as situações que a vida dá. Melhor fornecer os ombros. Não apenas os ombros, mas as mãos, os olhos, o coração e o que puder. Sou sua. Quem sabe não é melhor que ser você?! Não por questões de inferioridade e grandeza. Não! A questão é outra. O ponto é outro. A chave é sermos eu e você separados. Mas não você aqui e eu lá. Somos eu e você separados, mas ambos aqui, ou quem sabe lá. Somos eu e você separados mas unidos por vontade própria. Ah que bom seria. Ah que bom há de ser. Ah...